Do espaço para o céu de Torres.
O primeiro protótipo de paraglider foi feito pelo americano David Barish, pára-quedista da NASA, que estudava o retorno de cápsulas espaciais a Terra. Em 1966 realizou alguns vôos de demonstração perto de Nova York e tempos depois suas pesquisas basearam a criação de manual sobre o vôo livre. O Hangliding Manual serviria futuramente para os pilotos dos alpes franceses em Mieussy.
Planando no céu de Torres
Na França três amigos pára-quedistas, Jean Claude Betemps, André Bohn e Gerard Bosson, decidiram por em prática a idéia de que era possível saltar de pára-quedas sem avião. Subiram na colina de Pertruiset e realizaram as primeiras decolagens que se tem conhecimento.
Vôo, mar e céu.
O paraglider apesar de ser considerado um esporte radical, na verdade é uma atividade tranqüila e serena. Utiliza ventos de velocidade moderada, de 20 a 30 Km/h, e permite um vôo contemplativo e confortável e são essas características que fazem o esporte apaixonante. É planar no espaço como os grandes pássaros.
Tranqüilidade e segurança.
Um esporte extremamente seguro é o paraglider. O fator de risco está ligado a atitude de cada um e ao seu lado emocional, não se aconselha o vôo solo para um novato. O ideal é escolher uma boa escola, aprender sobre o equipamento e segurança, realizar alguns vôos duplos e somente após a liberação do instrutor tentar voar sozinho.
Encosta do Morro de Itapeva
O paraglider baseia o seu vôo no uso das correntes ascendentes que batem nas encostas dos morros e são forçadas a subir. Dessa maneira forma um colchão de ar que vai sustentar o "velame" de um jeito suave que permite o piloto ficar uma bom tempo manobrando. Obviamente o período no ar depende das condições do vento.
Curtindo e manobrando.
O equipamento é composto pela cadeirinha ou selete, capacete, pára-quedas de emergência e pelo velame que se divide em vela, linha e tirantes. É muito importante o controle de qualidade de todo o equipamento e o seu completo conhecimento para garantir a tranqüilidade do vôo. Não se pode esquecer que estamos sozinhos no ar e só nós mesmos faremos um vôo seguro e um pouso agradável.
Mas para curtir as emoções do paraglider não é necessário curso ou aprendizado. O vôo duplo é extremamente aconselhável para vivenciar a paz e a harmonia de se estar solto, planando e observando a paisagem. Além disso podemos compreender um pouco das manobras realizadas e também da dinâmica do esporte.
Vôo duplo.
As melhores regiões para se praticar o paraglider são as de clima mais seco, pois as térmicas podem ser melhor aproveitadas garantindo um vôo com tem de duração maior. E claro, regiões litorâneas com encostas e morros também são boas para o esporte, vide Torres.
Torres, lugar perfeito.
O paraglider, também chamado de parapente, não é uma atividade solitária, mesmo em vôos solos existe a necessidade de uma equipe que ajuda tanto na decolagem, como após o pouso. Essa necessidade criou laços muito fortes entre os praticantes, que acabaram por formar a chamada "família do vôo livre". Onde não existe competição e sim ajuda mútua.
Equipe e família.
Por tudo isso o paraglider é uma modalidade esportiva que tem perfeita sintonia com o ser humano e com a natureza. Paz, harmonia, companheirismo, emoção, beleza e adrenalina; é o que o paraglider oferece. Venha entrar para essa família!
O que: Paraglider
Onde fazer: Torres - RS.
Quem ensina: Rogério Pedó (Mark Boy) - markboy_adventure@hotmail.com - (54) 91262746
Apoio: Secretaria de Turismo do Rio Grande do Sul
Secretaria de Turismo de Torres
Gaia Agência de Viagens e Turismo Ltda - gaiaturismo@terra.com.br
Viacolor - Laboratório Fotográfico Profissional - www.viacolor.com.br
Auto Posto São João Ltda - BR 101 KM 02 - nº 1510 - Vila São João - Torres - RS
O primeiro protótipo de paraglider foi feito pelo americano David Barish, pára-quedista da NASA, que estudava o retorno de cápsulas espaciais a Terra. Em 1966 realizou alguns vôos de demonstração perto de Nova York e tempos depois suas pesquisas basearam a criação de manual sobre o vôo livre. O Hangliding Manual serviria futuramente para os pilotos dos alpes franceses em Mieussy.
Planando no céu de Torres
Na França três amigos pára-quedistas, Jean Claude Betemps, André Bohn e Gerard Bosson, decidiram por em prática a idéia de que era possível saltar de pára-quedas sem avião. Subiram na colina de Pertruiset e realizaram as primeiras decolagens que se tem conhecimento.
Vôo, mar e céu.
O paraglider apesar de ser considerado um esporte radical, na verdade é uma atividade tranqüila e serena. Utiliza ventos de velocidade moderada, de 20 a 30 Km/h, e permite um vôo contemplativo e confortável e são essas características que fazem o esporte apaixonante. É planar no espaço como os grandes pássaros.
Tranqüilidade e segurança.
Um esporte extremamente seguro é o paraglider. O fator de risco está ligado a atitude de cada um e ao seu lado emocional, não se aconselha o vôo solo para um novato. O ideal é escolher uma boa escola, aprender sobre o equipamento e segurança, realizar alguns vôos duplos e somente após a liberação do instrutor tentar voar sozinho.
Encosta do Morro de Itapeva
O paraglider baseia o seu vôo no uso das correntes ascendentes que batem nas encostas dos morros e são forçadas a subir. Dessa maneira forma um colchão de ar que vai sustentar o "velame" de um jeito suave que permite o piloto ficar uma bom tempo manobrando. Obviamente o período no ar depende das condições do vento.
Curtindo e manobrando.
O equipamento é composto pela cadeirinha ou selete, capacete, pára-quedas de emergência e pelo velame que se divide em vela, linha e tirantes. É muito importante o controle de qualidade de todo o equipamento e o seu completo conhecimento para garantir a tranqüilidade do vôo. Não se pode esquecer que estamos sozinhos no ar e só nós mesmos faremos um vôo seguro e um pouso agradável.
Mas para curtir as emoções do paraglider não é necessário curso ou aprendizado. O vôo duplo é extremamente aconselhável para vivenciar a paz e a harmonia de se estar solto, planando e observando a paisagem. Além disso podemos compreender um pouco das manobras realizadas e também da dinâmica do esporte.
Vôo duplo.
As melhores regiões para se praticar o paraglider são as de clima mais seco, pois as térmicas podem ser melhor aproveitadas garantindo um vôo com tem de duração maior. E claro, regiões litorâneas com encostas e morros também são boas para o esporte, vide Torres.
Torres, lugar perfeito.
O paraglider, também chamado de parapente, não é uma atividade solitária, mesmo em vôos solos existe a necessidade de uma equipe que ajuda tanto na decolagem, como após o pouso. Essa necessidade criou laços muito fortes entre os praticantes, que acabaram por formar a chamada "família do vôo livre". Onde não existe competição e sim ajuda mútua.
Equipe e família.
Por tudo isso o paraglider é uma modalidade esportiva que tem perfeita sintonia com o ser humano e com a natureza. Paz, harmonia, companheirismo, emoção, beleza e adrenalina; é o que o paraglider oferece. Venha entrar para essa família!
O que: Paraglider
Onde fazer: Torres - RS.
Quem ensina: Rogério Pedó (Mark Boy) - markboy_adventure@hotmail.com - (54) 91262746
Apoio: Secretaria de Turismo do Rio Grande do Sul
Secretaria de Turismo de Torres
Gaia Agência de Viagens e Turismo Ltda - gaiaturismo@terra.com.br
Viacolor - Laboratório Fotográfico Profissional - www.viacolor.com.br
Auto Posto São João Ltda - BR 101 KM 02 - nº 1510 - Vila São João - Torres - RS
Um comentário:
Muito linda essas fotos!
esse esporte radical é muito interessante,
adorei
♥
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